quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Comércio Social: varejo entre amigos

Em meio ao cenário de crescimento do varejo online e do boom das mídias sociais, surge o comércio social como uma linha de evolução do e-commerce. Uma nova perspectiva para o comércio, que busca transformar as redes sociais em negócios rentáveis e o buzz da internet, em vendas.  O s-commerce utiliza as conexões sociais das pessoas para divulgação de marcas. Os internautas podem compartilhar preferências com seus amigos e estes, por sua vez, repassar aos outros, construindo, dessa forma, um ciclo de divulgação, uma espécie de boca a boca high tech. A principal transformação percebida é o consumidor atuando como veículo. É necessário que ele fale das marcas nas redes sociais que utiliza e não que as marcas usem as redes para falarem sobre si- o que interrompe a experiência online dos consumidores. Portanto, aliar o conteúdo colaborativo às vendas online, além da facilidade no acesso de informações sobre tendências de compras – como novos nichos de mercado – certamente potencializará a força das vendas online.  O comercio social é uma forma  eficaz de marketing, no qual a postura invasiva da publicidade tradicional é deixada de lado. São pessoas resolvendo as questões de consumo de outras pessoas, reflexos da internet colaborativa. Por isso, não há mais como pensar o planejamento da mídia sem entender um pouco de tecnologia e de como os novos consumidores podem interagir através de conteúdos colaborativos sobre marcas, produtos e serviços. O fato inegável é que com essa nova realidade de convergência tecnológica, de mídia gerada pelo consumidor, e de inúmeras possibilidades de compras online, o que é ameaça para alguns, se torna oportunidades rentáveis para outros.

Texto extraído e adaptado da monografia Comércio Social: varejo entre amigos. Autoras: Carolina Melo, Laryssa Farias e Nara Barros e Silva

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Brasileiro viu menos TV em 2010

O passar dos meses tem tirado as pessoas da frente da televisão, de acordo com o Ibope. Dados do instituto divulgados pelo colunista do R7 Daniel Castro mostram que, em 2010, o brasileiro assistiu a apenas um minuto a mais do que em 2009. Na média, os televisores ficaram ligados por 5 horas, 19 minutos e 21 segundos a cada dia.

Boa parte da população deixou de ligar a TV, como a faixa mais pobre, situada como classes D e E. Apesar de ter ganho quase 30 minutos entre 2008 e 2009; a TV perdeu quatro minutos com esses telespectadores entre 2009 e 2010.

A queda foi observada também entre os mais jovens. Telespectadores de 4 a 11 e de 12 a 17 anos viram um e cinco minutos a menos, respectivamente. De 35 a 49 anos houve queda de três minutos, e as classes A e B também mostraram retração, de um minuto.

Os homens e a faixa entre 25 e 34 anos não mostraram alterações. Só quem assistiu mais TV foram as mulheres (dois minutos), pessoas de 18 a 24 anos (três minutos) e as com mais de 50 anos (cinco minutos), além da classe C (cinco minutos).

Fonte: Adnews