sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Cruzando fronteiras

Trabalhar com os nossos clientes em nossa praça de atuação já é um trabalho desafiador, pois sempre buscamos alcançar o público-alvo otimizando a verba de forma que consigamos atingir nossos objetivos de forma eficaz. O desafio ainda é maior quando cruzamos nossas fronteiras e temos que trabalhar em outras praças. Nestes casos, temos que proceder de forma cirúrgica, sendo o conhecimento de leitura de pesquisa tanto de mídia como de mercado, as ferramentas que nos auxiliam nesta etapa. Nosso país tem proporções continentais e nossos estados são como pequenos países distintos dentro do país, tendo cada um sua cultura, diversidade e identidade próprias. Um testemunhal pode funcionar muito bem para um determinado público na praça de Fortaleza e o mesmo testemunhal para o mesmo público na praça do Recife não ser eficaz. É a mesma classe social, porém são muitas vezes distintas devido a conviverem com modos e culturas diferentes. Esta é a cereja do bolo que o mídia traz para o planejamento, pois, temos que, além de tudo, sermos bastante curiosos, estudando e se informando sobre a praça a ser trabalhada. Essa imersão é fundamental e decisiva para que o resultado final seja vencedor. E é claro que também não podemos esquecer que temos grandes aliados que são os veículos de comunicação.
Erico Brasileiro - Gerente de Mídia da agência Register Publicidade - CE e diretor para assuntos com o mercado do Grupo de Mídia do Ceará.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Folha de S. Paulo perde liderança em circulação

Liderança do jornal paulistano durou 24 anos. Maior periódico do País em 2010 foi o popular mineiro Super Notícia


Capa da Folha deste 25 de janeiro, aniversário da cidade de São Paulo
Ainda faltam alguns poucos dados relativos a dezembro para que o Instituto Verificador de Circulação (IVC) feche o seu balanço com o desempenho dos jornais brasileiros em 2010. Apesar disso, o resultado final deve ficar próximo de uma leve alta de 1,5% na circulação total, considerando os títulos auditados em 2010 e na maior parte de 2009.

Nos números já finalizados, a principal novidade é a perda de liderança da Folha de S. Paulo, que era o jornal de maior circulação no país desde 1986. Embora já tivesse perdido a liderança em alguns meses, em 2010 isto ocorreu pela primeira vez no consolidado de um ano. O topo do ranking do ano passado foi do Super Notícia, título popular de Belo Horizonte. Enquanto a Folha manteve estabilidade, na casa dos 294 mil exemplares por edição, o Super Notícia cresceu 2%, atingindo média de 295 mil.

Entre os dez títulos líderes, a maior alta foi de O Estado de S. Paulo, que avançou 11%, chegando a 236 mil exemplares por edição. As maiores quedas foram do Lance, que encolheu 24%, ficando próximo de 95 mil, e do carioca Meia Hora, que viu sua circulação diminuir 15%, atingindo 158 mil exemplares por edição.

Os 10 jornais de maior circulação no Brasil em 2010 e suas respectivas médias por edição foram:
1º Super Notícia: 295.701
2º Folha de S. Paulo: 294.498
3º O Globo: 262.435
4º Extra: 238.236
5º O Estado de S. Paulo: 236.369
6º Zero Hora: 184.663
7º Meia Hora: 157.654
8º Correio do Povo: 157.409
9º Diário Gaúcho: 150.744
10º Lance: 94.683

A informação é da coluna Em Pauta, publicada na edição 1443 de Meio & Mensagem, que circula com data de 24 de janeiro de 2011.

Fonte: Meio & Mensagem Online

2011 e o Nordeste

Gente boa que se preze faz lista de sonhos/desejos/vontades a realizar-se no início de cada ano que chega. O que para mim, não acontece, não por não ser gente boa, mas por ter consciência de que não temos como prever o amanhã.
Iniciamos o ano passado com uma crise batendo à porta, o medo tomou conta de pequenos comerciantes à macro empresários, deixando-os intimidados a continuar no ritmo em que estavam, em contraponto tudo o que vimos e sentimos aqui no Brasil, e principalmente no Nordeste, foi que tivemos mais medo do que deveríamos. As vendas aumentaram, vagas de empregos surgiram, o investimento na publicidade aumentou, vimos o Nordeste crescer rápido com tantas empresas vindo pra cá e hoje temos consciência de que isso tudo está apenas começando. 2011 é um ano de continuidade e também de aprender coisas novas, não é tempo de esperar que as grandes capitais ditem o caminho que devemos seguir, hoje, nós somos a grande capital.
Acredito que o profissional de mídia do Nordeste vem crescendo junto com toda essa evolução do estado e obtendo cada dia mais um espaço maior no Brasil. Temos que, cada vez mais buscar nos reciclar, entender, aprender e mostrar para os nossos clientes que não é perigoso ousar utilizando novas mídias, pois os seus clientes estão presentes nelas. Para terminar, que venha 2011 com os dois pés a frente e nenhum atrás.

Carla Tenório – Mídia da Marta Lima Comunicação

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Crianças aprendem a mexer no computador antes que andar de bicicleta, diz estudo

Aprender a amarrar o cadarço ou andar de bicicleta não são mais as primeiras lições das crianças. Segundo o estudo “Digital Diaries series” da AVG (empresa de segurança digital), as crianças têm aprendido a mexer no computador antes mesmo de saberem como realizar tarefas simples, comuns a quase todas as crianças do mundo.

O levantamento aponta que 58% das crianças sabem como jogar no computador, enquanto 20% nadam e 25% sabem como andar de bicicleta. Outra conclusão é que 69% delas sabem como usar o mouse, porém apenas 11% amarram o cadarço do tênis.

“Nós ficamos surpresos ao descobrir como a infância das crianças evoluiu. Enquanto boa parte delas não sabe nadar, amarrar o cadarço ou preparar o próprio café da manhã, a maioria sabe como ligar um computador, usar um mouse ou até jogar no computador”, diz o estudo.

No que diz respeito à telefonia, o estudo apontou que 28% dos meninos e meninas sabem fazer ligações no celular, mas apenas 20% têm conhecimento de como ligar para um telefone de emergência. “É verdade que muitos de nós tivemos, durante a infância, televisões e videogames como o Atari. Mas nenhuma dessas distrações mudou tão drasticamente a infância como o computador e a internet têm feito nos últimos anos”, comentou J.R. Smtih, da AVG.

O estudo foi feito com 2.200 mães de dez países (Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Japão, Austrália e Nova Zelândia). Todas com filhos de faixa etária de 2 a 5 anos de idade.

Com informações Uol Tecnologia

Fonte: Job a Job

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Publicações segmentadas faturam mais e contratam

Estudo da Anatec mostra que quase metade do setor cresceu, em média, 17%, exatamente como as grandes editoras.

É com um tom otimista que a mídia segmentada, formada por publicações que abrangem setores tão variados quanto o varejo, a contabilidade ou energia elétrica, encara este ano. Com a expectativa de repetir os resultados do ano passado, e alavancada pela expansão de ramos como a indústria e a área de serviços, as publicações especializadas cresceram e também contrataram. Os dados constam da pesquisa anual realizada pela Associação Nacional de Editores de Publicações (Anatec).

O presidente da Anatec, Pedro Renato Eckersdorff, afirma que tal desempenho deve-se, sobretudo, à expansão generalizada de alguns setores da economia e que a mídia segmentada apenas acompanha esse crescimento. Segundo o estudo da Anatec, as previsões feitas em 2009 para 2010 foram plenamente confirmadas: 42% das editoras de nicho registraram aumento médio de receita de 17%, mesmo patamar apontado por gigantes como a Editora Abril. Ainda que outros 42% dos pesquisados afirmem ter mantido o faturamento, Eckersdorff diz que, no geral, o setor foi muito bem e deve repetir o feito este ano.

Ainda conforme a pesquisa, 74% dos participantes preveem aumento da receita publicitária, o que é um ótimo indicador de crescimento. Outro dado que confirma a performance das pequenas editoras é o item de empregabilidade: 25% das editoras geraram novas vagas e aumentaram os quadros em até 15%. Para este ano, 20% dos entrevistados esperam elevar as contratações em 19%.

A convergência entre o meio impresso e a internet continuará a se acelerar: as receitas geradas pela internet deverão crescer, em média, 26% este ano sobre 2010, conforme apostam 68% dos entrevistados. E até mesmo a tiragem aumentou: 25% afirmaram que s publicações aumentaram os números impressos em 13%, em média.

Com informações Meio & Mensagem

Fonte: Job a Job

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Ferramenta mede audiência em tempo real dos patrocinadores do BBB 11 no Twitter

A Kingo Labs, empresa de tecnologia com foco na criação de aplicativos para social media, acaba de lançar o Kingo Meter do BBB 11, ferramenta que irá, durante todo o programa, medir a audiência em tempo real dos patrocinadores do reality show no twitter.

“Segundo a segundo, a ferramenta irá indicar o número de mensagens que cada uma das marcas teve no Twitter, consolidando um ranking geral de desempenho”, acrescenta Maria Carolina de Araujo Cintra, diretora de inovação da Kingo Labs.

O Kingo Meter do BBB 11 irá medir também a quantidade de citações positivas, negativas e neutras de cada uma das marcas durante as provas, festas e demais atrações do programa.
“Será uma ótima oportunidade para os patrocinadores verificarem como foi a aceitação do público e analisarem também em qual momento o retorno foi mais positivo”, finaliza Maria Carolina.

Com informações Adnews

Fonte: Jobajob

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

TV paga cresceu 61% nos últimos dois anos

Os canais de TV paga apresentaram bons números quando o assunto é audiência. Segundo as informações de Daniel Castro, os chamados "outros canais" - recebidos via antenas de UHF, parabólicas e canais pagos -, atingiram, em São Paulo, média de 4,5 pontos das 7h à meia noite no ano passado, contra os 3,8 pontos conquistados em 2009.

Os números revelam ainda que, de 2008 para 2009, os números já haviam saltado de 2,8 para 3,8 pontos. Somados, os avanços nos últimos dois anos representam 61% de alta na audiência. De acordo com os dados consolidados, esses canais já tiram 11% da audiência da TV aberta.

Fonte: Adnews

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Facebook agora vale 50 bilhões de dólares, afirma o 'NYT'


Em 2010, a rede social Facebook e seu criador, Mark Zuckerberg, estiveram no topo dos assuntos mais comentados na área de tecnologia. Um panorama que não deve ser alterado em 2011, uma vez que a companhia passou a valer cerca de 50 bilhões de dólares após receber investimentos do grupo americano Goldman Sachs e da empresa russa Digital Sky Technologies. De acordo com reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal americano The New York Times, o total arrecadado com as duas empresa chega a 500 milhões de dólares.
De acordo com a publicação, em seis rodadas de investimentos realizadas durante o ano, o Facebook conseguiu levantar cerca de 1,3 bilhão de dólares em fundos. O número impressiona, uma vez que o valor estimado da rede em setembro de 2010 variava entre 23 e 33 bilhões de dólares. Com o crescimento repentino, o Facebook passa a valer mais do que empresas como o grupo eBay, que atua principalmente na área de comércio eletrônico, o Yahoo e a Time Warner, do ramo de entretenimento.
Conforme analistas, o novo investimento deve oferecer oportunidades para o desenvolvimento de novos produtos, bem como a contratação de profissionais de outras empresas. O jornal também aponta que, como parte do acordo com o Facebook, a Goldman Sachs deve ajudar a rede a arrecadar mais 1,5 bilhão de dólares com o auxílio de um programa de investimento indireto. A movimentação deve evitar que o Facebook tenha que abrir seus resultados financeiros para o público - uma exigência da agência federal americana que regula as empresas com mais de 499 investidores.

Fonte: Veja