E acabou-se o ano

Fim do ano é época de jogar fora os papéis velhos, de renovar as tabelas de preço, de negociar custos dos clientes para o ano que se inicia... Época de planejamento, de festas, de confraternizações.

E o que esperar de 2011? Reviravoltas tecnológicas? Claro! A nova mania nas redes sociais? Certamente! Novos gadgets que vão ser "a próxima febre"? Sim, sim... A Lady Gaga ou Fiuk da vez? É, pode ser. Mas, ao invés de consultar os astros para saber o que está por vir, por que não começamos este ano sendo práticos e colocando metas para nos tornarmos melhores? Que tal analisarmos nossos defeitos como profissionais e começarmos, em janeiro, consertando os erros? Que tal pensarmos um pouquinho em como podemos nos superar? Que tal nos colocarmos no lugar dos outros e vermos, por outros olhos, onde não fomos excelentes?

Se pusermos na cabeça que seremos melhores profissionais em 2011, e nos esforçarmos para isso, não é preciso previsão do futuro: o ano será, realmente, ótimo!

O Grupo de Mídia de Pernambuco deseja a todos um 2011 iluminado, cheio de grandes realizações. Que nossos associados possam, cada vez mais, contar com o GMPE como aliado em seu desenvolvimento como profissionais.

Grande abraço,

Pablo Fernandes

Vice-Presidente do GMPE e Coordenador de Mídia - Gruponove

2010...

Hoje é a última segunda-feira do ano e hora de começarmos a fazer um balanço do que foi o ano de 2010 para nossa vida e no nosso caso para à Propaganda de Pernambuco e em especial para o Grupo de Mídia que com muito esforço conseguiu realizar um trabalho sempre preocupado no desenvolvimento da nossa profissão em nosso Estado.

O ano de 2010 chegou de forma mais acanhada devido aos problemas financeiros ocorridos no mundo no ano de 2009, e por isso foi um ano que gerou muitas expectativas de anunciantes e principalmente das agências locais, sem saber como o mercado de cada cliente iria reagir nesse ano.

Logo depois do carnaval como todo mundo sempre fala que é onde o ano começa de verdade, já observamos um ano totalmente diferente do de 2009 deixado para trás, as marcas foram para rua e voltaram a trabalhar com isso, as agências tiveram um ano bem aquecido para grande parte dos segmentos.

No nosso mercado não foi diferente, vivenciamos cada dia o surgimento de novas e infinitas formas de impactar o nosso público-alvo, e até mesmo os veículos considerados mais tradicionais apresentaram novas formulas para se manter na concorrência com o novo. O grande “boom” do momento são as utilizações das redes sociais como ferramenta de mídia, e cada vez mais a consolidação do meio internet como sendo um dos fundamentais dentro do planejamento.

A publicidade realizada aqui em nosso estado vem em uma crescente, não só na questão de qualidade do material produzido como também em novos projetos, onde a preocupação de um trabalho completo se destaca no mercado nacional, refletindo na conquistas de contas que antes estavam concentradas no eixo do sudeste e hoje fazem parte da carteira de clientes aqui em nosso estado.

Encerramos mais um ano em nossa história e na história da Propaganda de Pernambuco com a retomada do Grupo de Mídia de Pernambuco, as parcerias com o Mercado no Ar, Gogojo, CCPE, a nossa coluna mensal publicada no Diario de Pernambuco, a criação do Prêmio de Propaganda desenvolvido pelo Sinapro/ABAP e por tantas outras conquistas. Já vemos um 2011 de forma bem mais otimista do que vimos a chegada de 2010. E como somos responsáveis por toda nossa felicidades, vamos continuar correndo atrás e sempre procurar fazer o melhor, já entrando no clima da copa de 2014, não podemos deixar a bola cair.

Por: Rodrigo Rodrigues
Presidente do Grupo de Mídia de Pernambuco e Coordenador de Mídia da Marta Lima

Feliz Natal e um 2011 de muita alegria

São os nossos votos de um feliz Natal e um 2011 de felicidade e realizações para todos os nossos associados, amigos e parceiros de hoje e sempre.



A Importância da Pesquisa

Recentemente em uma entrevista que estava fazendo na agência, o entrevistado me perguntou: “Mas vocês compram pesquisa de mídia?” Eu respondi que sim, e ele indagou: “Porque na agência que trabalho atualmente não tem nenhum software e fazemos tudo pelo ‘achometro’.”
Como assim?! Pois bem, a pesquisa de mídia é fundamental para qualquer planejamento dentro de uma agência. Somos os responsáveis por aplicar a verba do cliente no meio e no veículo de forma correta, e de nada adianta ter os softwares se o mídia não souber traduzir os números e aplicá-los da melhor forma. A pesquisa é imprescindível para nortear uma estratégia, e com criatividade e experiência montamos um plano eficaz, indo além do cronograma. O anunciante precisa conhecer a base e construção do trabalho.

Como fazer um plano sem ter softwares como o Media Workstation, com a audiência e afinidade dos programas de TV, sem o Easy Media, com o perfil e audiência das emissoras de rádio, sem o TGI ou Marplan, onde temos os índices de comportamento e hábitos do consumidor, além de tantos outros com tamanha importância? A falta desses softwares pode ser driblada com informações disponíveis na internet, no site do Ibope e Ipsos, e também com os diversos veículos. O que não é permitido no nosso setor é ficar sem informação e fazer no “achometro”.

Uma pesquisa pode ser cara, mas nós profissionais temos que lutar por ela dentro de nossas agências, e mostrar o risco de se aplicar a verba erroneamente, arriscando toda uma campanha criativa com canais errados. O nosso departamento é importante para o sucesso do produto ou marca, e, consequentemente, pelo beneficio da empresa com a qual trabalhamos.

Por : Paula Fernanda Diretora de Eventos do GMPE e Coordenadora de Mídia da Arcos Comunicação

Artigo publicado na coluna Diario Propaganda e Marketing do Diario de Pernambuco de hoje 22.12.2010

As 10 tendências do futuro da mídia

Crescimento da audiência de TV, explosão dos vídeos online, futebol, novela e tudo o que será relevante na mídia daqui para frente. O Advertising Age lançou o estudo Global Media Habits 2010, que mostra como a mídia tem sido consumida ao redor do mundo. A publicação indicou 10 tendências que estão permeando o consumo em mercados tradicionais e emergentes.

1 – Mesmo populações relativamente pobres consideram TV uma necessidadeEm 2010, quase metade dos lares indianos tinham uma TV, contra apenas um terço em 2001. Em áreas urbanas, o número salta para 96%, contra apenas 7% de indianos que usam internet. No Quênia, a taxa de penetração de televisores saltou de 60% para 70% da população entre 2005 e 2009. Mesmo na periferia de São Paulo, as TV´s são o bem mais vendido na rede varejista Casas Bahia, mesmo consdierando-se o fato de que muitas pessoas podem não ter eletricidade ou água encanada.


2 – Apesar da internet, estamos assistindo mais TV
O norte-americano médio assistiu a 280 minutos de TV a cada dia em 2009, mais de quatro horas e meia. Trata-se de um aumento de três minutos em relação a 2008, um número muito similar ao resto do mundo, onde se assiste televisão em média três horas e 12 minutos ao dia.

3 – O mundo assiste futebol, novelas e atrações como American Idol
A Copa do Mundo de 2010 foi o evento televisivo de maior audiência na história. Foi transmitido em todos os países (com exceção da Coreia do Norte) e atingiu uma audiência média de 400 milhões por partida. Além disso, mais de um terço dos afegãos assistiram o “Afghan Star”, versão local de “American Idol”. E a brasileira Rede Globo transmite novelas desde os anos 1970, algumas delas assistidas por 80 milhões de pessoas.

4 – EUA e Europa perderam circulação de jornais, mas o resto do mundo teve aumento
Ásia, África e América Latina tiveram aumento de títulos e circulação na base de dois dígitos. China e Índia são lar de quase metade dos 100 maiores diários do mundo, com circulação média de 109 mil. Na Índia, o número de diários pagos saltou 44% desde 2005, para 2,7 mil. Isso representa quase um quinto de todos os jornais do mundo.

5 – Fique de olho no Facebook
A base de usuários é de 517 milhões. Um estudo da DDB mostrou que o usuário médio tem 31 anos e segue nove marcas. Três quartos deles já pressionaram o botão “curtir” para mostra que gostam de uma marca. Por outro lado, eles querem tratamento especial (95%) e defenderiam a marca se fosse necessário (94%).

6 – Cyber cafés tornam mais online as populações de países emergentes
Na Coreia do Sul, as pessoas podem alugar acessos de banda larga por 80 centavos a hora, eliminando a necessidade de se pagar assinatura mensal. Com isso, os coreanos estão abraçando as tendências como redes sociais e jogos online entre diversos jogadores. Os Cyber Cafés se expandiram também para a Indonésia, onde apenas 5% da população tem um PC e para o Brasil, onde são conhecidos como “Lan Houses” e oferecem preços a partir de US$ 1 por hora.

7 – BRIC´s lideram o consumo de vídeos online
Brasil, Rússia, Índia, China e Indonésia têm os mais ávidos consumidores de vídeos onlines. Na China e na Indonésia, as pessoas são 26% mais propensas a ver este tipo de vídeo do que na média global. Índia, com 21% a mais, além de Brasil e Rússia, com 11% também. Cada vez mais a internet se torna TV. Em 2009, um terço de todo o tráfego de internet foi de vídeo e neste ano saltará para 40%. A expectativa, de acordo com a Cisco, é de que o volume atinja 90% em 2014.

8 – Penetração da internet é interrompida por custos, ao contrário de mobile
Apenas 81 milhões de indianos usam a internet (7% da população), mas 507 milhões tem telefones móveis. É o mesmo cenário de outros países, como China (20% contra 57%), Brasil (32% x 86%) e Indonésia (5% x 66%).

9 - Netbooks, e-readers e tablets irão dirigir o crescimento de uso da internet
A proliferação de novas telas, notebooks, e-readers e tablets deverá quadriplicar o tráfego de IP no mundo até 2014, de acordo com a Cisco. Isso representa 12 bilhões de conteúdos que cabem em um DVD a cada mês. O maior crescimento será de vídeo – em formatos 3D e HD, cujo conteúdo chegará a computadores, televisores e telefones.

10 - No futuro distante, os hábitos de mídia estarão representados em uma palavra: mais 
O  tempo gasto com computadores triplicou na última década entre pessoas de 8 a 18 anos. A maior parte do tempo é gasto em redes sociais, seguido por jogos, sites de vídeos e instant messenger. A pessoa média desse grupo de jovens fica expostos à mídia por sete horas e meia por dia. Em 10 anos, quando essas pessoas começarem a trabalhar, o consumo de mídia irá aumentar ainda mais.

Fonte: M&M

Anunciantes ainda contam com o poder da TV

Entre todos os tipos de mídia, TV ainda domina propaganda

Investimentos publicitários para televisão saíram de 37% em 2005 para 40,7% em 2010.

São Paulo – Apesar da forte concorrência e previsões por vezes apocalípticas, a TV ainda é a grande aposta dos anunciantes. Segundo as discussões no painel de abertura da 38ª conferência anual da UBS de mídia global e comunicações, que está sendo realizada em Manhattan, a estimativa é que o meio continue ganhando espaço no mercado geral de anúncios.

Durante o evento, Steve King, presidente-executivo da divisão de mídia ZenithOptimedia do Publicis Groupe, apontou que os investimentos publicitários para televisão saíram de 37% em 2005 para 40,7% em 2010, e que em 2011 os números continuarão crescendo. O executivo não foi o único a fazer previsões. De acordo com Adam Smith, diretor de futuros do GroupM, “a TV obterá quase metade de todo crescimento no próximo ano”.

Smith informou que o número de telespectadores está aumentando graças a pessoas que cada vez mais estão assistindo certos programas, para compartilhar comentários com amigos e parentes em tempo real, em redes sociais como Facebook e Twitter.  “A história de sucesso, talvez de forma surpreendente, tem sido a televisão”, completou King.

Os profissionais concluíram ainda que 2010 irá terminar com um aumento mundial em gastos em anúncios em comparação ao ano passado, e que o próximo ano chegaria recheado de bons números. A previsão dos executivos é que o crescimento em 2011 fique entre 4,6% e 5,8%.

Com informações do The New York Times.
Fonte: Job a Job

Facebook exibe quase um quarto dos anúncios online nos EUA

Rede social mostrou 297 milhões impressões durante o terceiro trimestre, ampliando sua cota para 13,9 pontos.

Uma pesquisa da consultoria comScore indicou que o Facebook é a plataforma líder na exibição de anúncio online nos EUA, com quase um quarto (23,1%) da publicidade do gênero no país.

De acordo com o estudo, a rede social de Mark Zuckerberg mostrou 297 milhões de impressões de anúncios durante o terceiro trimestre de 2010, o que significa um aumento de 13,9 pontos em relação ao mesmo período do ano passado.

O segundo lugar no ranking da comScore ficou com o Yahoo, ainda que bem atrás do Facebook. O portal é responsável por 140 milhões de impressões e tem participação de 11% do mercado de publicidade online. A Microsoft vem em terceiro com 5% e a Fox Interactive Media aparece em quarto, com 3,8%,
No quesito anunciantes, a AT&T é a maior anunciante, com 1,6% de todos os anúncios. Em segundo lugar está a Scottrade, com 1,2%, seguido pela Verizon, com 1,1%.

O setor de propaganda online norte-americano segue apresentando bom desempenho, com o terceiro trimestre deste ano apresentando um aumento de 22% em seu faturamento, em relação ao mesmo período de 2009. Além disso, dados da consultoria AdMetrix indicam que cada internauta dos EUA visualizou mais de seis mil impressões de anúncios entre os meses de julho e setembro de 2010.

Fonte: Idgnow!

Brasileiros são os que mais compram online na América Latina

A ComScore divulgou hoje um estudo sobre a atividade de comércio virtual no Brasil, México, Argentina, Chile e Peru, e mostrou que o Brasil é o que mais consome via sites de e-commerce, com a maior porcentagem de conversão de visitantes de sites de comércio virtual a compradores: 94% dos consumidores no Brasil realizaram uma compra online no período do estudo. A Argentina vem depois com 89%, e 84% de visitantes a sites na Colômbia apresentaram o mesmo comportamento.

Pergunta: Você realiza compras online, como complemento às suas compras offline? (Dentre aqueles que visitam sites de comércio online)

Outubro e Novembro 2010

Fonte: comScore, Inc.

Porcentagem de Visitantes de Sites de Comércio Online que Realizaram Compras Online.

América Latina por Gênero

Homens – América Latina 79%

Mulheres – América Latina 88%

País

Brasil 94%

Argentina 89%

Colômbia 84%

México 82%

Chile 71%

Peru 63%

O estudo descobriu que apesar de a maioria dos visitantes a sites de comércio virtual na América Latina realizar compras online, comerciantes ainda enfrentam obstáculos em converter muitos consumidores em compradores virtuais devido a preocupações sobre a segurança das transações, disponibilidade de opções de pagamento e a seleção de produtos online.

“Relativamente a outras regiões globais, a indústria de comércio virtual na América Latina ainda está engatinhando, mas os consumidores estão mostrando fortes indícios de adesão ao comportamento,” disse Alejandro Fosk, vice presidente da comScore na América Latina. “Com 3 de cada 5 usuários da Internet na América Latina visitando sites de comércio a cada mês, fica claro que os consumidores tem interesse em comércio virtual. Para converter esses visitantes em compradores, os comerciantes precisam considerar as preocupações dos consumidores ao fazer compras online para ajudar no crescimento da indústria de comércio virtual em seu completo potencial nessa região.”

Motivos de Segurança Estão no Topo da Lista de Principais Preocupações de Possíveis Compradores Online

Dentre aqueles que não realizaram compras on-line, motivos de segurança se posicionaram como a maior preocupação entre os possíveis compradores. 68% das mulheres listaram a preocupação com a segurança como uma razão para não comprar online, com 48% dos homens reportando a mesma razão. A preferência por comprar pessoalmente ao invés de virtualmente também foi um obstáculo expressivo às compras online, com 38% dos homens e 32% das mulheres reportando isso como um motivo. Os consumidores também alegaram que as opções de pagamento oferecidas inibiram sua adesão às compras virtuais (35% de homens, 32% de mulheres), assim como os custos de frete (30% de homens, 42% de mulheres).

Pergunta: Por que você não realiza compras online? (Dentre os participantes que não fizeram compras online)

Outubro e Novembro 2010

Fonte: comScore, Inc.

Porcentagem de Consumidores Latino-Americanos

Razão para Não Comprar Online Homens Mulheres

Motivos de segurança 48% 68%

Preferem comprar pessoalmente a virtualmente 38% 32%

As opções de tipo de pagamento oferecidas 35% 32%

Custos de frete 30% 42%

Seleção de produtos não tão boa como a offline 13% 5%

3 entre cada 4 Compradores Online na Argentina Preferem Realizar Compras em Websites Locais

Uma análise de preferência de consumidores entre comprar em sites de comércio virtual locais ou internacionais revelou que os consumidores na Argentina mostraram uma forte preferência por comprar em websites locais, com 3 entre cada 4 consumidores preferindo essa opção. Mais da metade dos consumidores no Brasil e na Colômbia também preferiu comprar em websites locais, enquanto um pouco mais da metade dos consumidores no México, Chile e Peru preferiu websites internacionais para realizar suas compras.

Pergunta: Se oferecida uma opção, você preferiria comprar em Websites Locais ou Internacionais? (Dentre aqueles participantes que realizam compras online)

Outubro e Novembro 2010

Fonte: comScore, Inc.

% de Consumidores

Websites Locais Websites Internacionais

Brasil 58% 42%

México 49% 52%

Argentina 76% 24%

Chile 49% 51%

Colômbia 55% 45%

Peru 48% 52%

Fonte: comScore

Classe C impulsiona TV paga

A expectativa para o mercado de televisão por assinatura, que no mês passado já havia anunciado os bons resultados para este ano, é fechar o ano com 10 milhões de assinantes. As informações são de Keila Jimenez da Folha de S. Paulo.
A base para os bons resultados, de acordo com o presidente da ABTA, Alexandre Annenberg, é o crescimento expressivo do mercado alavancado pela classe C. Em outubro, o Brasil marcou 9.396.548 de assinantes.
Os avanços devem seguir para o próximo ano. "Se as condições econômicas seguirem assim, e o projeto de lei 116 for aprovado, teremos um crescimento ainda maior em 2011", disse Annenberg.
Fonte: Adnews

Conar discute Lifebuoy, Skol, Bombril e Nissan

A 6ª Câmara do Conselho de Ética do Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) se reuniu na manhã desta terça-feira, 30, em São Paulo. Em uma reunião bem agitada, os conselheiros dicutiram 10 representações e dois recursos ordinários.

Os dois recursos se referiam à campanhas da Bombril: "Bombril dá de 1001 a zero nos inimigos da natureza" e "Bombril sumiu". Nos dois casos, o conselho decidiu pela suspensão das peças, agravada por advertência ao anunciante.

Já em relação à campanha da Nissan "Livina – Só a Nissan pode fazer um comparativo assim", que por sua vez substituía outra campanha suspensa pelo Conar, os conselheiros solicitaram a alteração da peça. Nela, a montadora comenta os prêmios conquistados pelo modelo em comparativos de publicações especializadas. De qualquer modo, o filme já não está mais no ar.

Duas representações tratavam de ações da Skol. A denúncia contra a campanha "Cansado do Efeito Baiacu?" - que marcou o lançamento da Skol 360 no mercado - foi arquivada. Na outra, que tratava de "Lata falante", "Estufado" e "República Redonda", a maioria dos conselheiros solicitou alterações e recomendou uma diligência sobre a campanha "República Redonda", que prometia prêmios a universitários de diversas cidades do interior do País. A promoção já foi concluída.

Outras três representações importantes tratavam da campanha "Lifebuoy", sabonete da Unilever. Duas decisões solicitaram a suspensão de parte da campanha

Fonte: M&M