A palestrante passou um panorama da performance das redes sociais no país. Foi colocado o quanto as pessoas gostam e se dedicam a ter amigos e a se relacionar com eles.
Vários dados de pesquisa foram expostos para pontuar o comportamento dos brasileiros nas redes sociais. Por exemplo: 77% dos internautas de Salvador acessam redes sociais. No recife e em Fortaleza o número é de70%. No Brasil o Orkut é a rede mais acessada, com 91%.
Outro dado importante exposto na palestra é de que o internauta que participa de redes sociais tem, em média, 273 amigos. E as marcas nas redes sociais? As marcas tem que aprender a escutar e analisar o que é dito sobre e em relação a elas para que possam traçar estratégias. As pessoas só costumam ser influenciadas por quem elas conhecem e confiam. Desta forma, as marcas tem que ganhar a confiança das pessoas para, então, influenciá-las.
No fim, Juliana mostrou uma “simulação” do quanto as redes sociais influenciarão no marketing das empresas, tendo a previsão de que, cada vez mais, as pessoas estarão ligadas no que os outros estão comentando.
Para nós, publicitários nordestinos, as redes sociais se apresentam como um grande mar de oportunidades. A inclusão social e o interesse natural das pessoas em se relacionarem (na classe C brasileira 20% dos internautas mudaram de celular para terem acesso às redes sociais) faz com que seja imprescindível as marcas terem ciência da importância desse movimento. Globalmente e localmente as pessoas tem interesse em se comunicar, em trocar recados, em manter laços. Temos que nos preparar para este caminho. Ele não tem volta.
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